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Homenagem à Chico Anysio

Com 80 anos, 64 anos de carreira e mais de 200 personagens morre hoje o maior comediante do Brasil.

Chico Anysio com seus personagens divertiu o público e marcou gerações.

Quem não se lembra do Professor Raimundo e sua escolinha que ainda hoje é copiada?

Também fazem parte o Alberto Roberto (símbolo sexual), Zelberto Zel (sátira a Gilberto Gil), Baiano (sátira ao Caetano Veloso), Baiano & os Novos Caetanos, Pai de santo Rui mais conhecido como Painho, Al Cafone (gângster brasileiro), Justo Veríssimo (político corrupto), Haroldo (personal trainer homossexual), Bento Carneiro (vampiro), Salomé (velhinha gaúcha), Azambuja (malandro carioca), Bolada (fanático por futebol), Boris (carnavalesco gay), Bozó (pretenso funcionário da Rede Globo), Caetano Codô (Sarney), Caio Malufus (Maluf), Canavieira (político corrupto), Salomé (idosa gaúcha), Popó (museólogo aposentado), Tutoia (corintiano), Tavares (malandro carioca bêbado) e muitos outros personagens fizeram muitas noites alegres de muitos brasileiros, inclusive eu.

Ao mestre do Humor Chico Anysio meu muito obrigado, vai-se o corpo fica a obra.

Algumas frases de Chico Anysio:

  •  “As mulheres estão descobrindo que mulher é bom – coisa que os homens já sabem há séculos”.
  • “Quem é casado há quarenta anos com dona Maria não entende de casamento, entende de dona Maria. De casamento entendo eu, que tive seis”.
  • “O brasileiro só tem três problemas: Café, almoço e jantar”.
  • “Claro que eu tenho depressão. Tive seis mulheres, nove filhos e dez netos. Se eu não tivesse depressão, teriam de me internar, porque eu seria um psicopata”.
  • “No Brasil de hoje, os cidadãos têm medo do futuro. Os políticos têm medo do passado”.
  • “Quando vejo os meus filhos, dou um sorriso e digo para mim: “é isso aí, velho Chico, você trabalhou bem”.
  • “Não sou consumidor de maconha porque sofro de depressão. Mas pior do que ela é o maldito do cigarro, que me causou um infarto. Me arrependo enormemente de ter fumado durante 40 anos”.
  • “Penso na morte menos do que ela pensa em mim”.
  • “Não tenho medo de morrer. Tenho pena”.
  • “Tenham paciência: o futuro é hoje”.
  • “Se eu estivesse desencantado da vida, acordar seria um tormento. Sou apaixonado pela vida e agradecido pelo que me foi dado”.

 

 

Eduardo Augusto dos Santos

Paulistano do bairro da Indepedência (Ipiranga-São Paulo), que apesar de manter fortes vínculos com suas origens e convicções sempre foi um apaixonado pelas mudanças como forma de evoluir e crescer como ser humano, daí HORA DE MUDAR.

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